10 – A APARIÇÃO DO GRAMADO DE BOLICHE
Durante a
noite de 12 de fevereiro de 2010, Roy Shaw, um cético para assuntos
paranormais, estava passeando com seu cachorro em Devon, Inglaterra.
Andando pelas tranquilas ruas de seu bairro, ele começou a se aproximar
do clube de Boliche na Grama local, quando foi surpreendido por um
objeto estranho pairando alto no céu.
Nebuloso e distante, num
primeiro momento, começou a descer lentamente e se mover mais perto na
direção de Shaw. De formato circular, a nave ficou suspensa acima do
clube de boliche e Shaw entrou no terreno para obter uma melhor visão do
objeto. Ele assistiu com espanto o ziguezaguear e a aterrissagem do
outro lado do gramado.
Ele se surpreendeu ao encontrar a
nave espacial de 30 metros de comprimento, com luzes azuis e vermelhas
piscando em volta. Neste momento, um vulto branco saiu da espaçonave e
flutuou em direção a ele, atravessando o gramado. “Tinha cerca de 1,20m,
parecia ser translúcido e se mexeu muito lentamente em nossa direção.
Fiquei paralisado porque ele fazia um ruído estranho que soava como
“meu, meu” repetido várias vezes”, relatou mais tarde a jornais.
Seu cão, Sydney, normalmente é
muito calmo, começou a rosnar e mostrar os dentes para o ser
desconhecido. Neste ponto, Shaw saiu correndo para salvar sua vida, com
tanta pressa que torceu o tornozelo. Outra pessoa que passeva com o
cachorro nas redondezas afirmou ter visto a nave decolar novamente em
direção ao céu em um ângulo de 45 graus. Mesmo após o encontro bizarro,
Roy Shaw ainda se diz cético quanto a assuntos paranormais. Na foto, o
esboço do OVNI que ele viu.
9 – ET COM SOTAQUE
Angustiada, uma mulher telefonou para a
Força Aérea de Wattisham, em Suffolk, Inglaterra, no dia 21 de novembro
de 1989, para relatar o encontro que teve na noite anterior com um
homem estranho perto de casa. Por volta das 22h30, a mulher estava
andando com seu cachorro (parece ser um padrão) perto de um campo de
esportes quando foi abordada por um homem com um “sotaque que parecia
ser escandinavo”. Ele vestia um macacão marrom-claro que parecia ser um
traje de vôo.
No relatório sobre o caso
publicado recentemente pelo Arquivo Nacional, lê-se: “O homem perguntou
se a moça estava ciente de histórias sobre grandes áreas circulares
achatadas que surgiram em campos de trigo. Em seguida, explicou que ele
era de outro planeta semelhante à Terra, e que os círculos foram
causadas por outros como ele, que tinham viajado para o nosso planeta”. O
homem prosseguiu dizendo que suas visitas eram amigáveis, mas foi
ordenado a não fazer contato no caso de serem vistos como uma ameaça.
Ele disse que desobedeceu as ordens porque sentiu que seria importante
estabelecer contato entre os povos.
Eles conversaram por dez minutos
até que, de repente, o homem misterioso correu na direção de onde veio.
A mulher, percebendo a gravidade da sua situação e com medo do que
acabara de acontecer, também correu, só que para casa, em estado em
pânico. Enquanto isso, ela ouviu um barulho ensurdecedor, como um
zumbido crescente, atrás dela. Ela se virou e então viu um grande objeto
esférico, brilhante e de cor branca e laranja em ascensão até,
eventualmente, até desaparecer na atmosfera. O Ministério da Defesa dos
Estados Unidos, em nota anexada ao arquivo, descreveu o caso como “um
dos nossos relatórios mais incomuns sobre ETs”. O operador que recebeu a
chamada da mulher em 1989 descreveu-a como verdadeira.
8 – O CASO DE WYOMING
Em 1974, Carl Higdon estava caçando na
Floresta Nacional de Medicine Bow, Wyoming, Estados Unidos. Enquanto
atirava em um dos alces, algo estranho aconteceu: sua bala parecia se
mover em câmera lenta. Quando ele tentou verificar o que acontecia com a
bala, um repentina sensação estranha apoderou-se dele. Virando, ele viu
um humanoide com mais de seis metros de altura – que ele descreveu como
tendo um macacão preto, um cinto largo decorado com uma estrela de seis
pontas e um emblema amarelo.
Tinha
cabelos lisos que cresciam para cima e não possuía sobrancelhas. Ainda
tinha pernas e braços longos que terminam com apêndices no formato de
varas no lugar das mãos. O ser lhe perguntou se Higdon estava com fome e
lhe deu quatro pílulas, dizendo-lhe que se ele comesse uma delas, não
ficaria mais com fome durante quatro dias. O humanoide, em seguida,
apontou para Higdon e, num instante, ele se viu envolto por um
dispositivo transparente e usando um capacete.
Outros
dois humanoides apareceram carregando os cinco alces que Higdon havia
caçado antes, que agora estavam duros, em um estado artificialmente
congelado. Foi-lhe dito que ele viajaria até o planeta natal deles, a
163 mil anos-luz de distância. Chegaram lá em um instante. No planeta,
Higdon relata ter encontrado muitos edifícios que se assemelhava à Torre
de Seattle. O sol do planeta era de um calor intenso.
Sua próxima lembrança era de
estar de volta ao parque, duas horas e meia após o episódio da bala em
câmera lenta. Ele estava em um estado perturbado, incapaz de encontrar
seu caminhão. Acabou por fim achando-o a quase cinco quilômetros de
distância. De lá, entrou em contato com o delegado do condado, que o
encontrou à meia-noite exausto e desesperado, gritando “eles levaram
meus alces!”.
Higdon foi levado para o
hospital local e examinado. Os níveis de todas as vitaminas estavam
milagrosamente altos. As marcas de tuberculose que ele tinha nos pulmões
haviam desaparecido. A esposa de Higdons e outras duas pessoas da
região viram luzes verdes e vermelhas brilhando no céu na noite do
rapto.
7 – O CASO NO OESTE DA FRANÇA
George Gattay era um homem muito
respeitado na cidade de Nouâtre, no oeste da França. Um veterano da
Segunda Guerra Mundial, lutou na Resistência Francesa, em Luxemburgo,
contra os nazistas. No dia 30 de setembro de 1954, ele era o responsável
por uma equipe de oito homens que trabalhavam em um canteiro de obras.
Enquanto trabalhava, sentiu uma “moleza peculiar”. Ele se sentiu
obrigado a andar, embora não soubesse para onde muito menos por que
andava, como se alguma força desconhecida o guiasse.
Quando parou, ele pôde ver um
ser desconhecido a pouco menos de dez metros de distância em uma colina.
Ele o descreveu como tendo um capacete de vidro opaco, macacão cinza e
botas curtas. Gattay também notou arma em forma de vara na mão e um
dispositivo eletrônico no formato de quadrados no peito. A criatura
estava parada em frente a um objeto em forma de cúpula que pairava a
menos de um metro acima do solo. No total desconhecimento do que ele
estava observando, Gattay permaneceu em silêncio, paralisado.
Enquanto ele permanecia em
choque, algo ainda mais estranho aconteceu. Ele contou: “De repente, o
estranho homem simplesmente desapareceu. Eu não poderia explicar como
ele fez isso, já que ele não foi embora andando, mas desapareceu como
uma imagem que é apagada. Então, eu ouvi um som de assobio forte que se
sobrepôs ao ruído das nossas escavadeiras. Logo, o objeto que estava
flutuando no ar levantou voo no sentido vertical e, em seguida, ele
também desapareceu em uma espécie de névoa azul, como que por um
milagre”.
Gattay depois correu de volta ao
canteiro de obras para relatar o que viu. Dois de seus trabalhadores
afirmaram ter visto um disco voador e “um homem vestido como um
mergulhador em frente à nave”. Todos os sete colegas de trabalho de
Gattay reclamaram de um sentimento inexplicável de sonolência durante o
evento e o próprio George Gattay sofreu dores de cabeça, perda de
apetite e insônia durante a semana seguinte inteira.
6 – A MULHER DE WINCHESTER
Adrian Hicks, o conselheiro local de
Winchester, em Hampshire, Reino Unido, foi ao centro da cidade numa
tarde movimentada de sábado durante os primeiros meses de 2004. Depois
de almoçar e comprar alguns livros de uma livraria, ele percebeu algo
estranho em uma mulher andando pela rua principal da vila rural. Suas
roupas eram um tanto incomuns e tudo sobre ela fazia sentido para Hicks.
O jeito como ela me movia e seu comportamento geral passava uma
estranha impressão e a destacava na multidão.
Ele a seguiu com os olhos por
alguns instantes e chegou à conclusão incrível que ele não estava
olhando para um ser humano – mas um extraterrestre. “Foi incrível, eu
não costumo ficar sem palavras, mas naquele momento eu fiquei”, relata.
Ele a observou por cerca de nove minutos, caminhando à sua frente duas
vezes e notou uma espécie de saia franzida de bailarina ao redor da
cintura e uma mecha de cabelo loiro brilhante. “Ela era uma humanoide
marchando como um pinguim. Ela tinha olhos ovais muito grandes e ficava
girando as mãos em um movimento circular. Parecia amigável e totalmente à
vontade com as pessoas ao redor. Ela não estava com medo, estava
sorrindo e parecia se divertir entre nós”.
Hicks parou a cerca de dois
metros dela e tentou questioná-la sobre sua respiração estranha. Porém,
sem sucesso. “Ela caminhou lentamente até outra rua. Lembro que ela
estava muito interessada no relógio que existe no prédio de um banco
lá”.
Ele afirmou que várias pessoas
também perceberam a presença da mulher peculiar, mas sem prestar
qualquer atenção extra. Hicks viu algumas pessoas tirando fotos dela,
apesar de nenhuma imagem jamais ter aparecido da moça. Hicks acredita
que o encontro tem ligação com uma presença muito maior de
extraterrestres em Winchester, devido às operações secretas dos EUA e da
Grã-Bretanha em uma base militar próxima.
Técnico ortopédico com mais de
35 anos de experiência, Hicks manteve o seu segredo guardado por cinco
anos a fim de garantir seu lugar no governo local. Só revelou sua
história depois de garantir a eleição como democrata liberal no
Conselheiro. Ele gastou £400 (R$ 1.080,00) de seu próprio dinheiro para
que um artista local fizesse um esboço da ET, que pode ser visto acima.
Ele agora faz lobby para que o governo admita a público suas relações
com OVNIs.
5 – O CASO DE SILBURY HILL
Em julho de 2009, um sargento de folga
do serviço estava dirigindo em uma auto-estrada durante as primeiras
horas da manhã. Por volta das 5h, enquanto passava por Silbury Hill (no
Centro-Sul da Inglaterra), uma área muito conhecida por seu histórico de
observações de OVNIs e atributos místicos, ele percebeu três homens
excepcionalmente altos de pé em um campo de colheita, analisando um
círculo feito havia pouco tempo. Ele percebeu que os homens possuíam
cabelo loiro brilhante e estavam vestidos com macacões brancos, o que os
deixavam parecidos com detetives forenses.
Intrigado com tal espetáculo
bizarro, o sargento estacionou seu carro e se aproximou dos homens. De
uma distância de aproximadamente 360 metros, ele gritou para eles, mas
suas tentativas foram infrutíferas. Ao entrar no campo, no entanto, os
três homens tomaram conhecimento de sua presença e, simultaneamente, se
viraram e começaram a se afastar a uma velocidade milagrosa. O sargento
os seguiu por alguns segundos, mas percebeu que ele não era páreo para o
ritmo dele e os assistiu, com assombro, enquanto corriam com passadas
sobre-humanas. Poucos segundos depois, os homens já haviam desaparecido
completamente.
Caminhando de volta para seu
carro, ele sentiu algo semelhante a uma eletricidade estática ecoando
por todo o campo. As plantações começaram a fazer movimentos ondulados e
a balancar ao redor dele, e o sargento desenvolveu uma dor de cabeça
enorme. “Eu então fiquei com muito medo. O barulho ainda era intenso,
mas eu consegui chegar até o carro e ir embora dali. Durante o resto do
dia, sofri de uma dor de cabeça que não passava”, disse Andrew Russell,
investigador de OVNI através do qual ele escolheu para se comunicar a
fim de manter o anonimato.
Naquele mesmo dia à noite,
moradores da área relataram ter visto um helicóptero sem identificação
de companhia ou empresa pairando durante três horas sobre o campo onde
aconteceu o encontro. A região continua a atrair ufólogos e casos de
misteriosos círculos em plantações são relatados com uma frequência
crescente. O sargento continua anônimo.
4 – O ENCONTRO NO ZIMBÁBUE
No dia 14 de setembro de 1985, houve
relatos de OVNIs nos céus do Zimbábue, país localizado no sul da África.
Dois dias mais tarde, na Escola Fundamental Ariel, em Ruwa, a 20km da
capital, Harare, 62 crianças entre 5 e 12 anos relataram terem visto uma
bola brilhante no céu durante o recreio da manhã.
Eles a observaram pairar no ar,
aparecendo e desaparecendo por um tempo curto antes do objeto descer até
o chão – em uma área cheia de arbustos, a apenas 30 metros das
dependências da escola. Um “homenzinho”, de cerca de 90cm de alturasaiu
da nave e começou a caminhar em direção às crianças. Ele tinha cabelos
compridos e negros, olhos grandes e um pescoço magro. No momento da
queda da aeronave, os professores e funcionários da escolas se
encontravam dentro do prédio, em reunião, o que deixou as crianças sem
supervisão.
Enquanto se movia em direção aos
alunos, ele de repente desapareceu e reaparecendo em cima da nave, de
onde silenciosamente encarou as crianças por alguns momentos, antes de
voltar para dentro do objeto e decolar a uma velocidade incrível. Muitos
alunos ficaram apavorados devido às histórias do folclore africano, que
falam de demônios e vampiros que sequestram crianças para devorá-las. O
único adulto presente era um pai, dono de uma loja perto do portão da
escola, para onde as crianças correram a fim de lhe contar sobre o
episódio extraordinário.
O diretor da escola, Colin
Mackie, contatou Cynthia Hind, na época a investigadora de ETs mais
famosa da África. Ela entrevistou os alunos e pediu-lhes para recriar
desenhos do que viram. Cerca de 35 esboços foram produzidos, todos muito
semelhantes entre si. Após as entrevistas, Hind ficou convencida da
autenticidade das histórias. Uma criança lhe disse: “Juro por todos os
cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que o que eu estou dizendo é
a verdade.” O consenso foi alcançado entre os pais, funcionários da
escola e Hind de que os alunos estavam de fato falando a verdade; tal
mentira seria demasiadamente complexa para crianças de tão pouca idade.
Em um episódio ainda mais
bizarro, a criança mais velha relatou a Hind que o pequeno homem
advertiu as crianças de que a beleza e os recursos naturais do planeta
estavam sendo devastados e poluídos num caminho sem volto. “Esses
pensamentos vieram do homem, dos olhos do homem”, disse a criança de 12
anos, assustada. O desenho de um dos alunos pode ser visto acima.
3 – O CASO DE LIVINGSTONE
O engenheiro florestal Robert Taylor
empregado pela Corporação de Desenvolvimento Livingston saiu de casa às
10h30 do dia 5 de novembro de 1979, para monitorar algumas mudas que ele
havia plantado em um morro fora da cidade. Acompanhado de seu cão, ele
estacionou sua caminhonete no início de uma trilha na mata e precedeu o
resto do caminho a pé. Chegando a uma clareira na floresta, Taylor foi
saudado por um espetáculo incrível.
Suspenso no ar, havia um objeto
esférico silencioso e imóvel, que media cerca de seis metros de largura
por três de altura. Era todo preto, com um anel e uma fileira de
pequenas janelas circulares ao redor. Partes do objeto eram
transparentes ou quase, o que deu a Taylor a impressão de que o objeto
estava a tentando se tornar invisível por inteiro. Enquanto ele começou a
andar em direção ao objeto, duas esferas menores foram ejetadas da nave
principal e rolaram para cima dele. Cada uma grudou em uma das pernas
da calça de Taylor e ambas emitiram um cheiro sufocante, que o fez
perder a consciência.
Quando acordou, estava de bruços
na grama, sem ETs por perto e com seu cachorro latindo e correndo
loucamente. Ao tentar chamar o cão, percebeu que tinha perdido a voz, e,
ao tentar mexer os pés, concluiu, horrorizado, que não conseguia ficar
de pé nem menos andar. Arrastando-se no chão, conseguiu chegar até o seu
caminhão, onde recuperou as funções das pernas e da voz.
Ao
chegar em casa, sua esposa pensou que ele tivesse sido assaltado devido
ao seu estado físico e emocional: rosto esfolado, calça rasgada e
roupas sujas de lama. Ela chamou a polícia e um inquérito revelou alguns
fatos interessantes.
A área em que Taylor encontrou
os ETs estava cheia de marcas peculiares, que não se encaixavam com
nenhum equipamento florestal ou veículos oficiais que pudessem ter
passado pelo local. Os rasgos em sua calça foram examinados por uma
equipe forense e chegou-se à conclusão de que foram feitos por uma
“força desconhecida”. O que quer que tenha rasgado as calças de Taylor
tinha a intenção de erguê-lo para o alto através dos furos.
Taylor nunca ganhou dinheiro ou
lucrou contando sua história, que se manteve a mesma desde quando veio à
tona nos anos 70 até a morte de Taylor, aos 89 anos, em 2007. O caso
permanece sem solução até hoje, e é o único caso de OVNI no Reino Unido
que resultou em uma investigação criminal. Acima, uma impressão
artística do que Taylor encontrou.
2 – MARCONI SYSTEMS
Marconi Systems foi uma empresa de
engenharia da defesa e aeronáutica, contratada pelo governo britânico
para projetar e fabricar sistemas de armas e embarcações militares
visionários e revolucionários.
Durante a década de 1980,
relatos de uma quantidade incomum de “suicídios” entre os trabalhadores
da Marconi que trabalharam em projetos secretos atraíram a atenção da
mídia no Reino Unido. 25 especialistas em engenharia, cientistas e
especialistas em comunicação digital sucumbiram ao “suicídio” ou a
“acidentes” durante um período de seis anos, entre 1982 e 1988. A grande
maioria morreu pouco antes de seus contratos com a Marconi expirarem ou
quando estavam na iminência de se transferir para outra empresa de
sistemas de defesa.
Entre os “suicidas”, estava
Shani Warren, 26 anos, antigo assistente pessoal em uma subdivisão de
bioquímicos de Marconi, que foi encontrado no fundo de um lago, com as
pernas dobradas, a boca amordaçada, uma corda em torno do pescoço e as
mãos amarradas atrás das costas.
Richard
Pugh, de 37 anos, especialista em comunicação digital, foi encontrado
com os pés amarrados, um saco plástico na cabeça e uma corda enrolada no
pescoço e no corpo quatro vezes.
Alistair
Beckham, 55 anos, engenheiro de software havia anos, que supostamente
se suicidou, entrando no seu jardim, conectando seu corpo em uma série
de fios elétricos e eletrocutando-se até a morte.
Vimal Dajhibai, um engenheiro de
software de 24 anos de idade, morreu quando estava em sua última semana
de trabalho para Marconi. Sua morte foi considerada suicídio pulando de
uma ponte em Bristol, Inglaterra. Amigos discordaram ao lembrar da
felicidade de Dajhibai em achar um novo emprego e não viam nenhuma razão
para ele acabar com a vida.
Muitos pesquisadores descobriram
rumores de que as mortes estavam relacionadas à tecnologia de radar
revolucionária infravermelha que estava sendo desenvolvido pela empresa.
Olhando para estas mortes, é claro que a segurança era algo que Marconi
levou muito a sério, e que eles estavam dispostos a ir às medidas
impensáveis para manter as suas capacidades e invenções em segredo.
Uma importante e estratégico complexo Marconi estava situado na pequena
cidade inglesa de Frimley, composto por uma zona de teste, uma fábrica e
a sede da empresa.
Dado o que já sabemos sobre
eles, podemos imaginar o que aconteceria se um intruso penetrasse nas
instalações da companhia. E isso foi exatamente o que aconteceu em 1976,
embora aquele não tenha sido um intruso qualquer. Um guarda de
segurança estava fazendo sua patrulha durante a noite e passou pela Casa
Velha, uma estrutura que abrigava o escritório do diretor da empresa e
um mundo de informações secretas sobre as capacidades radioativa,
nuclear, energética, militar etc etc do Reino Unido.
Enquanto caminhava por um destes
corredores, ele percebeu uma luz azul emitida por debaixo de uma das
portas. O guarda ficou alerta e sacou a arma – a única pessoa autorizada
a estar ali era ele mesmo. Ele entrou na sala e se deparou com uma cena
chocante: no canto, debruçado sobre um arquivo aberto e vasculhando
montanhas de documentos secretos, estava nada mais nada menos do que um
extraterrestre.
Descrito como
humanoide e usando algum tipo de farol que emitia o brilho azul, o ET
rapidamente desapareceu em meio a uma névoa azul diante de seus olhos.
Apavorado, o guarda correu para fora do prédio até o posto de segurança,
onde informou os seus colegas do seu encontro e o complexo foi fechado.
Na manhã seguinte, o guarda foi levado por dois psiquiatras militares.
Ele nunca mais foi visto por qualquer pessoa no complexo.
1 – O ET DE VARGINHA
Nos últimos anos, o caso de Varginha
tem recebido tanta atenção e polêmica entre os entusiastas do ramo como o
caso Roswell teve entre o público em geral. Muitas tentativas têm sido
feitas para investigar exaustivamente o caso e fazer resultados
conclusivos. “UFOs no Brasil”, o livro lançado em 2002 pelo ufólogo
estadunidense Roger Leir, é o que mais se aproxima de um veredito final,
com suas entrevistas com militares, cirurgiões do hospital e uma grande
variedade de testemunhas civis.
O Comando de Defesa Aeroespacial
Norte Americano seguiu um objeto não-identificado pairando sobre o
hemisfério ocidental no dia 13 de janeiro de 1996. Ele entrou no espaço
aéreo brasileiro e o Cindacta (Departamento de Controle do Espaço Aéreo)
foi contactado, que por sua vez alertou o comando do Exército
brasileiro em Três Corações, Minas Gerais, dando instruções para que
todos os militares brasileiros ficassem em alerta máximo.
Os boatos de visualização em
massa de OVNIs começaram a varrer toda a região sul do Brasil nos dias
que se seguiram. No dia 20 daquele mês, testemunhas de uma cidade rural
de Minais informaram ter visto uma “nave em forma de submarino” cruzando
os céus a uma altura de seis metros do chão e que parecia estar
danificado ou com defeito. Movendo-se a um ritmo lento e emitindo um
tipo fumaça, ele ia em direção a Varginha.
Ao amanhecer do dia 21,
estranhas criaturas eram vistas vagando ao redor da cidade em um estado
de incapacidade e terrivelmente confusas. Os moradores explodiram em
frenesi e notificaram os encontros bizarros à polícia e aos bombeiros,
dizendo que a cidade tinha sido invadida por monstros de contos
folclóricos indígenas e até mesmo pelo próprio diabo. O exército foi
contactado rapidamente e de acordo com várias testemunhas, duas das
criaturas foram capturados sem resistência – uma foi posteriormente
morta a tiros e outra, transferida para o Hospital Humanitas para
receber tratamento para os ferimentos que sofreu durante o acidente.
O médico ortopedista Leir disse
que foi instruído por policiais armados para começar uma paramentação
cirúrgica e preparar-se para executar operar a fratura em uma “perna”.
Leir entrevistou os outros cirurgiões e auxiliares que participaram da
cirurgia, todos afirmaram que a sala de operações foi selada com exceção
de uma entrada, que foi ocupada por policiais armados, sem conhecimento
sobre o que estava exatamente acontecendo. O fluxo de oficiais
militares e funcionários do hospital para o quarto era rigorosamente
controlada, com apenas uma pequena equipe essencial de pessoal
autorizada a entrar. A cirurgia corretiva foi realizada em uma fratura
do fêmur da coxa, com membros do Exército Brasileiro e da inteligência
militar estar presente na cirurgia.
A criatura bípede foi descrita
como tendo em torno de 1,50m, enormes olhos vermelhos, pescoço fino e
pele morena escura – que parecia molhado, mas estava seca ao toque. Ele
também possuía três protuberâncias ósseas em três seções em toda a sua
cabeça e, a partir de sua anatomia, era impossível determinar seu sexo.
Todas as tentativas de se comunicar verbalmente com a criatura foram
infrutíferas.
A ferida cicatrizou
completamente dentro de 24 horas. Após a operação, o cirurgião percebeu
os olhos do ET fixados em cima dele. Ele então começou a sentir pressão
na cabeça e receber pedaços de informação vindas do extraterrestre. O
médico nunca revelou a extensão do que o ser lhe disse, mas, entre
outras coisas, o ET comentou sentir pena dos seres humanos, porque não
temos conhecimento das coisas incríveis que podemos realizar, coisa que é
a raça dele já tem.
Embora algumas pessoas achem que
a história não passa de um disparate sem fundamento, há ainda mais
evidências do contrário. Ubirajara Rodrigues, advogado e ufólogo
especialista no caso de Varginha, obteve uma cópia da certidão de óbito
de Marco Cherez, um funcionário que morreu três semanas depois de ter
supostamente tocado na criatura com suas próprias mãos. O atestado de
óbito indica a causa da morte como sendo de uma “substância tóxica” e
uma doença “do tipo Ebola”. O relatório completo de sua autópsia, porém,
nunca foi revelado.
Fonte: http://hypescience.com
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